terça-feira, 26 de abril de 2011

Bar improvisa cinema alternativo em Imperatriz


* Esta matéria foi publicada no site Imperatriz Notícias




CineBoteco do Frei é uma opção de cinema para público alternativo em Imperatriz

Que tal assistir a um filme de cinema num espaço alternativo, com direito a garçons e um cardápio que está longe da tradicional pipoca? Essa é a proposta do CineBoteco do Frei, um projeto que prevê a improvisação de um cinema voltado para a cena regional no espaço do bar, na cidade.

“Tivemos sempre a ideia de exibir produções locais e regionais, além de vídeos pouco conhecidos pelo público” , um dos colaboradores do projeto, o jornalista Antônio Fabrício.

Todas as terças-feiras, a partir das 20 horas, os apreciadores da sétima arte têm um encontro marcado no Bar e Espaço Cultural Boteco do Frei, onde funciona o cineclube. Localizado na segunda subida da Beira Rio, sentido rua XV de Novembro – local da extinta boate Usina –, o Boteco do Frei exibe filmes gratuitamente.

Para conferir a programação basta acessar a página do Bar no facebook: www.facebook.com/ botecodofrei. Lá é possível encontrar informações a respeito do filme que será exibido pelo cineclube a cada semana.“A expectativa é que o cinema em Imperatriz ganhe cada vez mais espaço e destaque, seja com a criação dos cineclubes, abertura de salas de cinema e com a própria produção local”, ressalta Fabrício.

Atualmente Imperatriz conta com quatro locais de exibição de filmes: Uma sala de cinema e três cineclubes: Cinema no Teatro, Cine Muiraquitã e, agora, o CineBoteco do Frei. Estes três últimos são espaços que dialogam a partir de uma mesma perspectiva: proporcionar ao público imperatrizense filmes que fogem do circuito mercadológico, valorizando produções alternativas.

Ao falar sobre os cineclubes da cidade, Marina Cardoso, universitária e cineclubista, não hesita. “Só há um cinema em Imperatriz e às vezes filmes muito bons não são exibidos e há uma dificuldade de bons filmes nas locadoras, por isso acho que os cineclubes de Imperatriz são tão importantes”, diz. E recomenda: “Filmes de qualidade que não passam na TV são exibidos de graça pra qualquer pessoa que se interesse”.

* Notícia produzida para a disciplina de Gêneros Jornalísticos 

2º Noite Cultural - IV Simpósio de Comunicação da Região Tocantina ( UFMA)

Se você estava neste dia, esse vídeo é pra você ! Se não estava, ele é também.

Durante o IV Simpósio de Comunicação da Região Tocantina ( 2010), realizado pelo curso de Comunicação Social - Jornalismo da UFMA, rolou a noite as culturais, espaço de entretenimento e integração, para os alunos, professores, e demais participantes do evento. E para relembrar este Simpósio, que na ocasião, comemorava os 4 anos da existência da graduação de Comunicação Social - Jornalismo, segue este vídeo, da minha apresentação na 2ª noite cultural do Simpósio.

Música : Tive Razão - Seu Jorge

Aproveite :)

terça-feira, 19 de abril de 2011

5 frases que irão levantar a sua moral jornalística

Os dias de hoje não tem sido fáceis. Literalmente 'pagando pela língua', gostaria de expor aqui o meu elogio aos corajosos jornalistas, formados, ou não, que fazem jornalismo em Imperatriz. Depois de algumas longas buscas pela web, afim de encontrar dados estatísticos sobre determinados assuntos, cheguei a conclusão que eu me sentiria honrada em auxiliar, por exemplo, a  prefeitura na atualização destes dados, dentre outros serviços. 
E depois de também não encontrar quase nada publicado na internet a respeito de alguns temas, me sinto na quase obrigação de postar notícias, mesmo que fraquinhas, reportagens, vídeo e áudio feitos por mim, e por meus colegas, que possam servir de ajuda aos próximos aspirantes a foca, da UFMA. Não só a eles, mas a todos que tenham recorrido ao grande oráculo - GOOGLE -  na busca de informações sobre a famigerada Imperatriz do Maranhão. 


E para os colegas entristecidos e abatidos, pela falta de dados, ou pautas, ou ainda contatos, deixo estas frases motivacionais:


1 - Ninguém comete erro maior do que não fazer nada porque só pode fazer um pouco. Edmund Burke        (Valeu jornais locais, apesar do pouco, tem sido muito importante para nós)


2 - Em momentos de crise, só a imaginação é mais importante que o conhecimento. Albert Einsten ( Décio, eu não sabia que Aécio Neves era pançudo, cabeludo, e ainda reagia sorrindo à batida dos policiais. Veja esta foto de Aécio Neves !


3 -  Prefiro o barulho da imprensa livre ao silêncio da ditadura. Dilma Roussef ( Mesmo que este barulho seja um tecnobrega, em terra de mudo, quem faz barulho é rei ) 


4 - Uma vida gasta cometendo erros não é mais honrada, mas é mais útil do que um vida gasta fazendo nada. George Bernard Shaw   ( Sem comentários .... ) 


5 - Nem as grades de uma prisão conseguirão destruir nossos sonhos. " Nelson Mandel ( Dia 32 de fevereiro acontece em Imperatriz o maior encontro de Cosplays da Região Tocantina ) ( Piada Interna) 

quarta-feira, 13 de abril de 2011

14 Dicas que vão te ajudar a não ser como o jornalista que entrevistou Rodrigo Amarante

Hei, você mesmo, seu aspirante a foca, preste atenção. Não seja como o desinformado jornalista que entrevistou Rodrigo Amarante ( Los Hermanos ) na base do "achismo". Lembre-se: o Jornalista não sabe de nada, porém conhece aquele que sabe das coisas! 

" A entrevista é o procedimento clássico de apuração de informações em Jornalismo. É uma um expansão da consulta, objetivando geralmente, a coleta de interpretações e a reconstituição de fatos" (Nilson Lage)

Vamos as dicas:

1 - Pergunte primeiro se pode ...
2 - Esteja informado sobre o entrevistado
3 - Faça um roteiro
4 - Teste o gravador
5 - Na dúvida, senhor ou senhora
6 - Ouça de verdade, preste atenção nas respostas
7 - Não disputa com o entrevistado
8 - Não roube a ideia de ninguém
9 - Reconheça o limite
10 - Não confie na memória
11 - Não invente ninguém
12 - Tenha paixão, aprender a gostar do diálogo, de conversar com o outro
13 - Pergunte por último
14 - Solte o fio, se permita ir além do programado no roteiro.








* Os créditos deste post vão para as aulas de Técnicas de Reportagem. 

terça-feira, 12 de abril de 2011

Estudo Comparado de Imagens Fotojornalísticas

Olá!

Caro leitor, este post se refere a um trabalho bem interessante, sobre análise de Imagens FotoJornalísticas.
Este foi um exercício proposto pelo professor durante a disciplina de Teoria da Imagem.
Peço encarecidamente, que os colegas, que por ventura tenham que fazer este mesmo trabalho, não copiem o que aqui está. O meu objetivo é compartilhar o conhecimento, incentivando todos a fazerem o melhor por suas vidas acadêmicas.

Aproveite :)


UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO

COMUNICAÇÃO SOCIAL - JORNALISMO
TEORIA DA IMAGEM
PROF. M*
 
ESTUDO COMPARADO ( Imagem 1)
• Jornal/Revista: O Globo Online

Título: Polícia apreende 49 granadas no Complexo do Alemão

• Legenda da fotografia: Policiais revistam quem entra e sai do Complexo do Alemão pela manhã
• Data da publicação: 30/11/2010

ESTUDO COMPARADO ( Imagem 2)
Jornal/Revista: Jornal do Brasil Online
• Título: Faltou inteligência?
• Legenda da fotografia: Veículo é consumido pelas chmas na Avenida Paulo de Frontin, no Rio Comprido.
• Data da publicação: 30/11/2010

Análise das Imagens
A primeira imagem tem o seu foco voltado ao elemento humano. É uma imagem que retrata o ser humano em seu meio, neste caso, o Complexo do Alemão.  O enquadramento feito pelo fotógrafo tende ao mesmo ângulo que está localizado os elementos da imagem, a saber: três policiais e duas pessoas que estão sendo revistadas por eles. Outro ponto a ser percebido é a valorização de um destes três policiais , localizado ao centro, e revistando a bolsa de uma das pessoas envolvidas nesta cena, uma mulher. 
Ao fundo da imagem é possível perceber o “vai-vem” das pessoas pelo morro, mas de uma forma não nítida. É importante ressaltar que a referida foto está no formato de um retângulo horizontal. Tendo em vista que esta orientação favorece o conjunto de pessoas , o fotógrafo tentou captar este conjunto humano : os policias e as pessoas da comunidade.
Nesta imagem existe a predominância de linhas retas e verticais, ocasionando uma espécie de hierarquia observada na composição dos elementos da cena. É possível perceber que estas linhas retas e verticais valorizam os policiais , os colocando um pouco acima das pessoas. Sem dúvidas esta é uma maneira de expor a força dos policiais, enquanto protetores das pessoas da comunidade .
Outro aspecto que iremos abordar é a orientação do movimento das figuras. O elemento principal da imagem está voltado para direita, neste sentido, compreendemos que a imagem está direcionada da esquerda pra direita.  Este movimento diz respeito ao conceito de progresso para o homem ocidental. Desta forma, mais uma vez podemos considerar a valorização da imagem do policial , transparecendo a idéia que esta ação é uma melhoria para sociedade.
E nos voltando agora para as cores predominantes, observamos o destaque para cor verde musgo contrastado com cores na escala do cinza, que fica ao fundo dos elementos principais do enquadramento. O cinza, representativo da idéia de isolamento tem a função de voltar os olhares para o elemento humano presente na cena, enquanto o verde musgo fixa o conceito do policial em meio a favela. O verde musgo, cor representativa do uniforme do exército, nos remete a simbologia de força, proteção, e por fim, guerra. 
A seguir iremos descrever os aspectos envolvidos na composição da segunda imagem.
A segunda imagem retrata a cena de um carro incendiado, localizado no meio de uma Avenida, no caso, a Avenida Paulo de Frontin. O foco desta fotografia é o próprio carro, que se constitui elemento principal, localizado ao centro do enquadramento. Esta é uma imagem muito forte, devido às cores predominantes. A cor vermelha e laranja abrangem todo o corpo da imagem, demonstrando as idéias de fogo,calor, agressividade, violência, intensidade. De certo esta composição de cores está intimamente relacionada com a idéia que a foto em si quis passar: o incêndio de carros é uma ação que beira o caos.
Outro aspecto que poderíamos ressaltar da referida fotografia é o ponto de vista do fotógrafo em relação ao instante capturado. Percebemos um leve contra-mergulho, pois se pode notar que o chão em relação ao carro está em perspectiva, transmitindo a noção de profundidade. Desta forma, este enquadramento escolhido pelo fotógrafo valoriza o carro, proporcionado dimensões superiores em relação aos outros elementos da cena . Pois, apesar do carro ser o elemento em destaque, a abertura do plano médio, presente na imagem, nos permite identificar o meio em que a cena foi registrada. Podemos observar a rua, pessoas à direita, postes de luz. Sendo assim, identificamos o contexto no qual este momento foi fotografado. 
Ao observarmos a linhas predominantes, temos a certeza que as linhas retas permeiam todo o corpo da imagem, mas são retas verticais , horizontais, e oblíquas. Ao fundo estão localizadas as retas verticais, ao lado, em perspectiva estão as retas oblíquas, e na base da foto estão as retas horizontais. Esta composição de retas demonstra um ambiente desorganizado. E nos remetendo novamente ao elemento principal, o carro, observamos que a sua orientação parte da direita para esquerda, nos permitindo a idéia de retrocesso, atraso. Mais uma vez, os aspectos denotativos da imagem nos direcionam a um significado conotativo, neste caso, a idéia expressa de que a foto, juntamente, com a matéria, critica a situação descontrolada vivida pela cidade do Rio de Janeiro.
Neste sentido passemos a comparação das duas imagens descritas acima.
Um primeiro aspecto a ser abordado seria e escolha do elemento principal das imagens. Enquanto a imagem 1 volta o seu olhar para o elemento humano e constrói a sua rede de significados a partir dela, a imagem 2 centra o seu foco no elemento carro. Desta forma, concluímos que as intenções das duas fotografias são totalmente diferentes. Ao passo que a imagem 1 nos permite a idéia da supremacia de policiais, na figura de protetores e defensores da favela, a imagem 2 revela a crítica ao caos vivido pelo Rio de Janeiro, por parte do desleixo da Secretária de Segurança que permitiu que a situação de guerra de estabelecesse na cidade.
Ainda centrados no foco das respectivas fotografias, na primeira imagem, os elementos da cena se orientam da esquerda da direita, transmitindo a idéia de avanço, de evolução, remontado o conceito de que os policiais presentes na favela são como heróis na luta contra o tráfico de drogas. Já a segunda imagem o carro está disposto da direita para a esquerda, revelando a crítica ao caos no Rio, a insuficiência de ação da Secretaria Estadual de Segurança, que de alguma forma permitiu a guerra de policiais versus traficantes.
Agora, voltando os olhares para as cores predominantes, observa-se claramente a intenção da primeira imagem em dá o recado de que “está tudo sob controle” . As cores que vão do cinza ao verde musgo demonstram sobriedade, seriedade, até mesmo naturalidade. Como se a situação estivesse organizada, em segurança total. Enquanto a segunda imagem, reforça a idéia de descontrole, desespero, caos, desordem, através da intensa cor vermelha, que permeia todo o corpo da fotografia.
Deste modo, observamos o nítido contraste de intenções presentes nas respectivas imagens. Isto deve-se a diferença das linhas editorias do veículos analisados.
A primeira imagem foi retirada do O Globo online, jornal do Rio de Janeiro, e pertencente ao grupo Globo.
Sabemos que a Rede Globo de Televisão e todos os seus produtos midiáticos assumiram uma postura a favor da guerra contra o tráfico, enaltecendo a ações da Secretária Estadual de Segurança do Rio de Janeiro no combate contra o crime organizado. Esta posição disseminada nos telejornais, jornais impressos e online, revistas de opinião reforçam diariamente a figura do poder público como o grande herói da guerra contra o tráfico.  Conforme esta idéia é valorizada por boa parte dos noticiosos, a proposta das UPPs é fortalecida e ganha reconhecimento da população. O governo do Estado do Rio se fixa como grande gestor e defensor da paz na cidade do Rio de Janeiro.
Em contrapartida a segunda imagem foi retirada do Jornal do Brasil, atualmente disponível apenas no formato digital, que aborda a guerra do Rio de Janeiro de uma forma totalmente diferenciada.
É sabido que o Jornal do Brasil desde o seu surgimento traz em si o caráter da crítica, levantando questionamentos interessantes para compreensão dos fatos em destaque nos demais meios de comunicação. E neste caso não foi diferente. Adotando uma postura crítica, o Jornal do Brasil tem levado à tona o outro lado da história a respeito da guerra ao tráfico, questionando o poder público sobre as medidas preventivas que poderiam ser tomadas para que o caos não viesse a ser realidade na cidade do Rio de Janeiro.
A imagem 2 refere-se a uma notícia que questiona o fato de que os incêndios de carros seriam indícios da ineficiência da Secretária de Segurança, e não somente sinais de protestos dos traficantes.
Enfim, podemos perceber o quanto uma imagem pode revelar aspectos importantes para interpretação do contexto em que a notícia foi retirada, e de qual enfoque está notícia está nos direcionando. O conjunto notícia, título, legenda da foto e a própria conota uma série de significados e particularidades que demonstram a postura assumida pela linha editorial do meio de comunicação em questão. Logo, a análise e a observação se tornam imprescindíveis para se obter uma boa compreensão da mensagem veiculada.



sexta-feira, 8 de abril de 2011

A mídia e os atentados de 11 de Setembro [ Relatório Documentário Fahrenheit 11 de Setembro]

Olá,

Este texto foi escrito após uma aula de Comunicação e Realidade Brasileira, onde discutíamos o papel da mídia no evento dos Ataques Terroristas de 11 de Setembro.

É preciso deixar claro que este texto refere-se ao meu olhar a respeito do mencionado fato. 

Aproveite :)


A mídia e os atentados de 11 de Setembro

O documentário Fahrenheit 11 de Setembro critica o governo Bush, ao revelar dados , anteriormente obscurecidos, sobre os atentados de 11 de setembro. Todo desenrolar da história se inicia com a revelação de fraudes que levaram George W. Bush ao poder. A forma na qual o presidente se elegeu demonstrava uma  pequena prévia do que seria o seu governo.

Com a popularidade em baixa entre os norte americanos, uma imagem de descompromisso se vinculava ao presidente, que preferiu sair de férias a maior parte do tempo, durante seus nove primeiros meses de mandato.

Porém um fato seria decisivo para que o seu prestigio viesse ocupar o imaginário popular estadunidense . Os ataques terroristas de 11 de setembro, reinventaram a figura de Bush , o transformando no presidente que combateu a favor da paz: “guerra contra o terror”.

Além de o documentário expor as relações comerciais entre os EUA e Osama Bin Laden, onde os atentados de 11 de setembro se tornaram fator importante para o fortalecimento indústria bélica, se desmistificou toda a questão da guerra contra o Iraque.

É neste ponto onde se torna claro a postura da mídia, como aliada ao governo Bush, reprodutora de um discurso determinante para o medo e tensão da sociedade norte americana.

Desde o início a presença massiva da mídia, gerou uma espécie de justificativa à guerra do Iraque, ao reforçar a ideia dos atentados de 11 de setembro como o maior atentado de todos os tempos. Posteriormente esta mesma mídia deu suporte a um discurso inflamado, que deu ao presidente Bush, um ar de mártir, líder preocupado com a segurança de sua nação.

Vale lembrar também de toda campanha publicitária criada em torno do alistamento militar, transformando a convocação pra guerra em algo honroso, além de possibilitar a melhora de vida, e um futuro promissor.

Portanto, diante de alguns fatos demonstrados no referido documentário, se pode observar a intima relação entre mídia e política. Pois em nenhum momento a mídia tradicional se opôs ao discurso produzido pelo presidente e seus partidários. Pelo contrário, ao passo que a guerra seguia, emissoras de tevê e jornais impressos endossavam a esfera de medo, a defesa do EUA, enfim, a “guerra contra o terror”.

Ao trazer esta análise para o âmbito acadêmico, surgi o questionamento que se faz constante nos estudos em comunicação. Até que ponto a mídia é capaz de criar a realidade? Tendo em vista a apropriação de fatos reais, neste caso, os ataques terroristas, a mídia se torna principal veículo de divulgação, conseqüentemente consolidação de um ideal vindo, infelizmente, daqueles que detém o poder.

Sendo assim, os ataques dos 11 de setembro não alcançariam a dimensão que recebeu. Este episódio não geraria tantos estereótipos, como por exemplo, o do mulçumano terrorista, muito menos causaria tantas mortes inocentes, por conta de uma realidade ficcionada, amplamente anunciada.